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Friday, November 24 | 6:55 PMparte II introdução à loucura
encolhida na tela para minimizar a iluminação excessiva num piscar de olhos a barra q pisca passa o texto para trás,sem nem piscar enquanto o velho passa pela praça e o ônibus freia ante a moça que atravessa a passarela na antevéspera da primavera, e o aparelho de som toca o ar da maneira tão natural como sempre foi aqui na terra, o fogo da vela e o canto da parede traçam uma linha paralela que nem ela e eu haveríamos de fazer, e tudo parece estático e gostar de estar na economia do verbo, na economia da ação, sem único sentido enquanto isso se passa e aquilo ameaça, algum pensamento entrelaça uma nuvem que passa adiante a informação não existe tempo, então se um pensamento se passa sem ação, se passa sem direção, apesar do sentido ser contra a Mão... a mão não vai contra o sentido, não a minha mão, que escreve um verso tão coeso, sem alguma sequer superabundância fastidiosa de palavras ou frases. |
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September 2006
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